terça-feira, 8 de novembro de 2011

USP

Estou revoltado com o que vem acontecendo na USP. Quantos alunos se esforçam estudando para vestibular visando entrar nessa conceituada universidade e um punhado de vagabundos maconheiros jogam no lixo isso. Primeiro, a universidade não é uma embaixada de um país estrangeiro onde a polícia ou a lei brasileira não podem ter acesso. A lei vale lá e a polícia tem o direito e dever de lá entrar e fazer cumprir a lei. Desde quando fumar maconha é liberdade de expressão, ou ajuda a formar um indivíduo para fazer o futuro do Brasil? Já fui estudante num país que começava a entrar numa guerra civil e várias vezes enfrentei a polícia levando cacetada, jato de água, etc. Mas eram por objetivos e ideais para um país melhor e não para defender o direito de fumar maconha e não ter polícia me vigiando para puder fazer o que quiser. A polícia deve prender essa corja que só quer fazer arruaça, que ainda pensa que é comunista, quando o comunismo nem existe mais, até em Cuba está saindo de moda. E são estes o futuro do Brasil, hippies ultrapassados, fumadores de maconha que ficam ocupando vagas que deveriam estar com quem realmente quer ser alguém e não têm condições de pagar uma universidade particular. De repente alguns desses vagabundos são até filhinhos de papai metidos a revolucionários. Che Guevara já foi um dos meus ídolos, mas é passado. O mundo evolui e esses caras querem estar numa universidade apenas para fumar maconha ou ir para o barzinho tomar chopp em vez de irem para a aula e aprenderem a ser alguém útil. Estou revoltado e torcendo para que paguem bem caro o descumprimento da lei.

sábado, 5 de novembro de 2011

Reuniões, úteis ou não?

Engraçado que, ao subirmos na carreia e hierarquia das organizações, começamos a cada vez mais participarmos de reuniões e reclamarmos por isso. Dizemos que hoje não fazemos mais nada do que participarmos de reuniões. Quando começei na carreira como ajudante de caldeireiro/soldador a preocupação era executar a tarefa. Depois fui crescendo até ser gerente industrial e percebi que realmente a reunião, dependendo do nível hierárquico e responsabilidades adquiridas, torna-se fundamental. O funcionário executante se foca na tarefa e nos níveis de decisão, aí sim, a reunião torna-se muito importante. Uma organização e, melhor, um Sistema de Gestão, são formados por um conjunto de processos interligados como fornecedores e clientes internos. Para tomada de decisões devem estar frente a frente e não usarem e-mail. Este é comodo, mas ineficaz. Você como cliente, se tiver que reclamar de um fornecedor, seja um processo interno, seja uma loja, um prestador de serviço na sua casa, o que é melhor? Enviar um e-mail ou estar cara a cara com o mesmo? Acertos e ações serão muito mais eficazes. Pertencendo a uma organização precisamos planejar e fazê-lo em equipe, afinal somos um sistema de gestão. Com a reunião conseguimos juntar os gestores dos processos, alinhar conhecimento e objetivos, estar frente a frente com nossos clientes e fornecedores internos. A recomendação é fazer reuniões objetivas de no máximo uma hora para definir ações e não para resolver problemas. A reunião deve ser para:
-Juntar os envolvidos;
-Alinhar o conhecimento do problema ou assunto;
-Definir responsabilidades e prazos;
-Planejar ações, objetivos e metas.
Não reclame de reuniões de mais, já que você agora faz parte da administração. Se não quer mais participar de reuniões, pode voltar a ser funcionário executante.