segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Reflexão do que Somos

Precisamos nos inteirar que não somos simples máquinas que um dia se desliga ou avaria e pronto, tudo acabou. As religiões nos ensinam a não pensarmos assim, contudo por caminhos tortuosos. Na religião católica temos a ideia que Deus é um tirano e que nos castiga. Se não fizermos direito um dia teremos de prestar contas, comparacer diante Dele e sermos julgados. Também vivemos fazendo barganhas com Ele. Sim quando fazemos promessas estamos Lhe dizendo "se Você fizer isto, eu faço aquilo", que absurdo. Na religião muçulmana vemos seguidores matando e se matando em nome do Deus pregando o ódio e a exterminação de vidas, quando Alá é muito mais do que isso, é amor. Vemos evangélicos radicalizarem, condenarem homossexuais ou outros que não comungam com os seus ideais. Somos mais, somos seres vivos que precisam se sentir livres, o livre arbitrio que Deus nos dá. É errando, sofrendo, perdendo, que aprendemos, que crescemos, que evoluímos. A religião foi útil para nos guiar, para dar regras, mas não para nos aprisionar. Como espiritos, almas, seja o que quiserem chamar, não podemos ficar presos, precisamos errar para aprender, precisamos passar por perdas para dar valor ao que temos. Temos de dar amor e conforto a quem está na perda, fazemos parte de um conjunto de seres em harmonia, um precisando do outros e isto eu falo de todos os seres vivos. Cada animal que fazemos deixar de existir temos menos uma criação de Deus por aqui. Precisamos respeitar os outros, entender as suas escolhas, se são erradas eles pagarão com certeza, existe a Lei da Ação e Reação no Universo. Aqui se faz, aqui se paga, não é esse o ditado? Seja agora ou seja na próxima vez que voltarmos. A conta estando negativa no banco do Universo, teremos de pagá-la. Ou vocês acham que a religião está certa em dizer que ao morrermos vamos para o céu ou para o inferno? Haja espaço para tantas almas ou espíritos que já se foram, ou, pior, como os evangélicos falam, se fizermos o mal vagaremos na escuridão por toda a eternidade. Onde existe a chance do perdão, da remissão do pecado feito? Aproveitemos esta fase para amarmos muito  a todos os seres vivos. Amo todos que comigo compartilham a vida, até aqueles que querem me fazer mal, oro para que os guias, santos, espiritos, seja o que acreditam, os guiem pelo caminho do bem. Oro para que as perdasda um de nós sejam entendidas como passageiras e ensinamentos e que possamos passar por elas com amor entendimentoSofreremos? Sim, faz parte do aprendizado, mas ao termos este entendimento que eu tento passar, o fardo ficará mais leve.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Experiência

"E, no fim das contas, não são os anos na sua vida que importam, e sim a vida contida nesses anos - Abraão Lincoln"

Várias vezes escuto a minha mãe de 87 anos dizer que tem a voz da experiência, que sabe mais do que eu porque viveu mais, etc. O quanto nós realmente vivemos em cada minuto? Eu criança de 13 anos andava de arma na mão no meio de uma guerra civil, vi o sofrimento dos meus pais perderem tudo e na casa do 50 terem de começar uma vida nova em outro pais. Trabalhei para estudar, estudei muito para depois melhor trabalhar, desempreguei, briguei, apanhei por falar demais, a autoridade me subiu á cabeça, fui peão no chão de fábrica, lidei com presidentes de empresas, comandei equipes, investiguei acidentes aeronáuticos vendo imagens nada agradáveis, passei dias dentro da empresa sem ir em casa, enfim, vivi. Fiz vários esportes diferentes, pilotei aviões, conheci a morte na minha cara e, hoje, passei por problema grave de saúde que poderia ter me matado. Mas de tudo isso o que eu aprendi é a aprender. Precisamos aproveitar estes poucos anos que passamos aqui para nos transformarmos em seres melhores a amarmos mais cada segundo que estamos aqui e que lidamos com outros semelhantes. Precisamos ver nos outros o Deus que habita em cada um de nós, temos os mesmos ou mais defeitos do que eles e precisamos aprender conosco e passar essas lições aprendidas para eles. Mesmo que nos achem loucos, demagogos, "hippies", sei lá, temos de ser diferentes neste tempo aqui. Diferentes para nós mesmos, não para os outros. Identifiquemos o que aprendemos hoje, como podemos fazer melhor amanhã para que o amor entre nós seja cada vez maior e crie uma corrente do bem. Cada vez que pensamos positivo, nos policiamos contra o mal que nos rodeia, estamos irradiando energia que vai atrair o bem, aqueles que pensam no bem. Estaremos fazendo uma reação de amor em cadeia. Deixemos de ser egocêntricos, desde que nascemos aprendemos a ter medo de tudo, do cachorro na rua, de sujar a mão, de pegar uma corrente de ar, de saltar de páraquedas, de nadar, disto, daquilo, enfim aprendemos a não viver e logo esta vida se vai e não aprendemos nada e não passamos nada para os outros. O que levamos? Seja católico, muçulmano, evangélico, o que for, todos acreditam em alma e que vamos para algum lugar. O que levamos daqui? Não nos arrependemos e queremos voltar para acabar aquilo que não fizemos? Desejo que todos vocês aproveitem cada segundo, não pensem no passado a não ser que para buscar lições e não para se lamentar. Vivam o hoje com amor, energia, com o bem.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Como olhar os outros

Alguns mais religiosos vão ficar bravos com algumas coisas que eu direi aqui, mas gosto de sair da caixa e fazer os outros também sairem da caixa, da rotina. Tenham a mente mais aberta para terem uma consciência muito maior da razão da vossa existência. Os indianos usam o termo Namastê que significa, o Deus que em mim habita saúda o Deus que habita em você. Que absurdo, só existe um Deus, seja chamado de Deus, Jeová, Alá, etc. Sim, mas este Deus não é aquele ser barbudo que senta num trono com Jesus ao seu lado. Sou católico mas o espiritismo tem me mostrado muito mais do que isso. Deus é a energia que move o universo, está em cada partícula e está dentro do nosso coração, é Amor em cada um de nós. Por isso quem somos nós para criticarmos os outros, dizermos que estão errados na sua vida? Nós estamos certos? Nós somos melhores? Quando vermos cada um dos outros como um ser que carrega essa energia divina na sua alma e que tem um objetivo de evolução aqui na terra entenderemos melhor os outros, seremos menos egocêntricos. Quando rezamos, façamos por nós, mas também pelos outros, que aquele caminho nesta escola terra seja o melhor para subirem de patamar e chegarem mais perto do Deus. Nunca demiti ninguém nos meus empregos, sempre tentei mostrar o que aquele ser tem de bom e o que precisa melhorar, faço a minha parte para ajudar na sua evolução. Mas o cara é anti-ético, ganacioso, faz o que puder para subir na carreira, etc. Façamos o nosso, mostremos os caminhos. Se esse ser não aprender, vai entrar numa conta negativa no universo caso escolha o caminho errado e esse débito com certeza será debitado. Paremos de achar defeitos nos outros, de os criticar, fofocar dos outros, entendamos que eles são parte de algo muito maior, do qual também fazemos parte. Não somos mais ou menos do que os outros. Para reflexão...

domingo, 21 de outubro de 2012

Desabafo

O sucesso não é medido pelos patamares alcançados, mas pelos obstáculos superados para chagar lá - Booker T. Washington

Às vezes me pergunto, com toda a minha experiência e conhecimento não deveria estar como diretor de uma empresa? Será que não tenho condições melhores do que muitas pessoas que estavam ou estão com nível hierárquico acima do meu? Talvez a afirmação do Booker acima me responda. Não interessa o patamar que estou, mas o que aprendi e evoluí para chegar onde estou. Em menos patamares talvez tenha evoluido muito mais. Uma vez, após dar uma palestra num grande seminário em São Luís do Maranhão, um sargento da FAB meu amigo me disse que eu parecia petulante, orgulhoso, para quem não me conhecia, como se quisesse mostrar que sabia mais do que os outros. Entendi. A minha enorme vontade de ensinar, de ser útil, de passar aos outros minha experiência e até a enorme vontade de também aprender, me fazia parecer esse monstro. Até hoje, algumas vezes eu me pego cortando alguém que está falando para dar o meu "pitaco". É que quero ajudar a pessoa no seu raciocínio, é errado, mas é o meu jeito. Não estou querendo mostrar que sei mais, quero dar apenas um empurrãozinho ao pensamento dessa pessoa. É o primeiro perdão que peço neste texto. Este jeito pro-ativo demais, de euforia já está identificado e tento controlar, algumas vezes escorrego como o trabalho que dei ao meu diretor Manis a semana passada com um desabafo meu via e-mail. É o segundo perdão que peço, detesto ser chamado à atenção na frente de outros, ter o meu ego ferido, mas eu erro, todos erramos e devo ser alertado por isso e aprender a aceitar. Perdoo o meu ex-gerente Irgang da Embraer que me perseguiu até com assédio moral, contudo peço mais perdão ainda a ele, pois o principal culpado fui eu que não soube lidar com a autoridade que eu tinha como agente de segurança de vôo e lhe dei problemas. Subiu á cabeça, aliada com  a educaçãio e ética que tenho, exagerei. Hoje depois de ser gerente industrial e gerente da Qualidade sei o que ele queria fazer comigo. Me perdoe Irgang e também o perdoo por não ter sabido me direcionar. Hoje eu aprendi como identificar os pontos negativos dos meus subordinados e os ajudar a serem melhores. A algum tempo eu identifiquei um grande profissional me passando vários problemas e até pensei em demiti-lo. Conversei, abri o jogo, lhe mostrei o caminho e, mesmo com receio, confiei mais uma vez nele. O que alguns não fizeram comigo. Posso me arrepender? Nunca me arrependo do que faço e sim do que deixei de fazer. Que o meu espirito aprenda, evolua. A todos o meu perdão pelo que me fizeram e a todos peço perdão pelo que fiz. Sinto-me com tanta vontade de fazer, de ajudar, de ensinar, de passar experiências, que ás vezes pode parecer que estou querendo aparecer. Não preciso, o meu patamar é outro.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Delegação de indicadores

Ouvi uma vez algo que me soou como um absurdo durante um treinamento. Colegas disseram que iam delegar os indicadores de desempenho do processo para um colaborador, pois isso não era estratégico para o departamento. Primeiro, não se delega responsabilidade de indicadores quando se é o gestor do processo. O indicador mede a eficácia do processo e, o gestor como dono do processo, é o responsável pelo indicador. Ele pode até delegar a autoridade pelo levantamento do indicador preenchimento do formulário, etc. mas e se o mesmo estiver fora da meta? O colaborador é que vai identificar as causas e planejar as ações corretivas para aquelas causas? E o dono do processo nem vai saber o como vai a eficácia do seu processo? Pior, ouvi dizer que ele vai saber se o colaborador está fazendo as tarefas as quais foi delegado porque a Qualidade avisa quando isso não é feito. Ou seja, correção e não pensando em melhoria contínua do seu processo. Tudo distorcido quanto aos conceitos da qualidade. Quando eu audito um processo, primeiro eu audito o seu gestor e quero ver se ele está comprometido com a eficácia do seu processo e, isso eu vejo através do seu conhecimento do indicador de desempenho, a sua análise e envolvimento nas ações corretivas. Ele é responsável pelo processo e responsbilidade não se delega...Pior de tudo, dizer que a qualidade não é estratégico, ou seja, pensar no Sistema de Gestão da Qualidade, pensar nos seus clientes internos, nos resultados do seu processo para com os clientes e a organização, não é estratégico...Como isso angustia alguém que pensa no todo...

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Chefe centralizador ou líder coach

Quando comandamos pessoas somos centralizadores ou sabemos delegar? Claro, delegar autoridade, afinal a responsabilidade pela equipe continua nossa, não delegamos. Costumo ver muitos chefes que centralizam, que tudo tem de passar pela sua avaliação, que sempre querem fazer do seu jeito. Isto cria uma tendência muito ruim de murchar a criatividade da equipe. Para que fazer, caprichar, se o chefe vai alterar, vai querer do jeito dele? Claro que ele tem de ver, afinal a responsabilidade é dele, contudo deve fazê-lo sempre valorizando a criatividade, a liberdade. Mas eles erram...E você chefe não erra? E não é com os erros que você aprende? Deixe primeiro a sua equipe errar para aprender e então, aí sim, entre para guiar, para ensinar. Seja um líder "coach" e não um chefe centralizador e que leva a sua equipe pelo medo e sem melhoria contínua. Dê primeiro o desafio, deixe a sua equipe, os seus subordinados, se sentirem uteis, criarem, usarem o seu conhecimento. Se errarem tornaram o seu conhecimento maior ainda e você não ficou sobrecarregado fazendo o que eles são pagos para fazer. Por diversas vezes eu tenho a tentação de fazer, mas evito e peço para que a minha equipe faça, eu vou recomendando, guiando, dando dicas, mostrando caminhos. Eles que fazem, eles que buscam soluções. Não quero fugir do pesado não, afinal a responsabilidade pelo processo, pelos resultados do departamento é minha, mas a equipe se torna parte disso e se sente dona também do processo. Se sentem importantes e valorizadas.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Qualidade com autoridade ou submissa?

O que a empresa quer? Uma Qualidade com autoridade ou uma Qualidade submissa a outros interesses que não as dos clientes?
Passa empresa, passa estrutura, passam níveis hierárquicos e continuamos vendo que as pessoas não entendem a importância da imparcialidade de um processo de Qualidade. Por isso a indústria automobilística e a aeronáutica, respectivamente através da ISO/TS 16949 e a ISO 15100 dá poderes à equipe da Qualidade até de parar uma linha de produção. A Qualidade não pode e não deve ser subordinada a quem toma decisões relativas a produtividade, dinheiro, etc., pois esses interesses serão sempre maiores do que o primeiro princípio da Qualidade, "Foco no Cliente". Eu era gerente industrial numa empresa e comandava vários processos entre eles a Qualidade e fui auditor na auditoria interna e tomamos uma não conformidade pela auditoria da certificadora, por isso. Como eu, comandando a Qualidade, poderia estar isento numa auditoria dos meus próprios processos? Nunca é bom escutar, ainda mais diante de todos os processos, que a Qualidade não pode fazer o que deve fazer, isto tira toda a sua autoridade de pensar exclusivamente no cliente, ela é o representante do cliente na empresa. Nunca o desabastecimento, a parada de produção, etc., pode ser mais importante do que barrar um produto ruim de ser entregue ao cliente. Cito o exemplo da Toyota que, ao ter necessidade de recall no seu carro, o seu presidente veio a público afirmando que tinha parado a produção até se identificar o problema, mostrando preocupação com os clientes. A peça tem problema, mas o mercado não pode ficar sem ela até se resolver o problema? Converse com o seu cliente, explique o que deve ser feito e consiga uma evidência para mostrar á Qualidade que estão sendo enviados, itens com problemas ao cliente, contudo com a sua aprovação e um prazo definido para se resolver esse problema. Senão a Qualidade terá, sim, autoridade para impedir que esses itens sejam enviados para o cliente. Ou pode abrir uma não conformidade maior porque a empresa sabe que os itens estão com problemas, o cliente não está sendo atendido nas suas necessidades e expectativas e, mesmo assim, está entregando a ele peças ruins...Claro que ninguém deve ser louco de pensar só no cliente em detrimento da sustentabilidade econômica da empresa, contudo, aprenda a escutar mais a Qualidade e não a tratar como culpada pela não qualidade. A Qualidade não faz qualidade, quem a faz errada é o processo Comercial pensando só em lucro, o processo de Suprimentos pensando em só comprar mais barato, a Engenharia qurendo economizar nos projetos e todos não sabendo identificar as necessidades e expectativas dos clientes. esse cliente não compará mais e a empresa só venderá uma vez...

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Inovar, criar

Assisti uma palestra sobre inovação, sobre criar, sobre fazer as pessoas terem ideias. Para termos inovação precisamos ter uma pessoa e um ambiente que ajude essa pessoa a dar a ideia. Temos várias empresas com diversos programas como o "programa gênio", o "programa boa ideia", etc. Mas percebemos que a maioria é focada nos processos produtivos. Dificilmente vemos engenheiros, supervisores, gerentes, diretores, participando desses programas. O foco são ideias operacionais, de produtividade, de melhoria dos processos produtivos. E ideias de sustentabilidade? Não falo apenas sustentabilidade ambiental, mas também sustentabilidade do negócio, ideias estratégicas. A cultura de inovação tem de permear toda a organização, esta deve criar um ambiente de ideias, de facilitar que todos possam criar. Quando escutamos uma ideia adicionamos a ela o nosso conhecimento e ela vai tendo maior valor agregado. Porque não criar um prêmio "inovar" para a empresa, mesmo que ela tenha programa gênio, boa ideia, etc. todas as ideias que levam a sustentabilidade, a aumentar a competitividade, devem ser premiadas e, portanto, incentivadas. Outra coisa que eu tanto batalho, porque não fechar convênios com universidades. Temos os melhores alunos querendo aplicar na prática o que estão aprendendo na universidade e temos a empresa com demanda para criação. Sem custos mais altos, a organização pode aproveitar e a universidade pode ter o melhor laboratório de pesquisa, a empresa. Bom para ambos. Todos sabemos que o "know-how" é a base de uma empresa e que este está na cabeça das pessoas. Na empresa o que não falta são pessoas querendo criar, mostrar que são uteis, que podem ajudar na inovação. Agora imaginem aliar essas pessoas e suas ideias aos melhores alunos de uma universidade com toda a teoria fresca na cabeça e a vontade de aparecer para o mercado. Como será enorme a criação, a inovação?

sábado, 23 de junho de 2012

Para que facilitar?

Quantas vezes queremos complicar, fazermos projetos enormes, mirabulantes, quando a solução é tão fácil. E porque nunca escutamos o funcionário que está ali no processo e que sabe muito mais do que nós engenheiros... Pior quando os demitimos perdendo o melhor patrimônio da empresa, o seu funcionário que carrega todo o conhecimento.

Valores




Quando os nossos valores forem conflitantes com os valores da organização? O que devemos fazer?




domingo, 20 de maio de 2012

WCM or ISO?


WCM, WCL, or ISO? I'm working in a group which has WCM (World Class Manufacture) as a way to continuous improvement. Few months ago we were certificated in ISO 9001 too. But what is better? What is more important to the company? People know about several tools of Quality and Productivity as TQC, ISO, WCM, PDCA, Lean, SixSigma, etc. What we must use in our company? It depends. WCM for example is focused in operations processes with floor factory vision. It doesn’t consider system management. Mr. Yamashima, creator of WCM, is from operations, from factory. Iso is, now a days, the mainly tool to involve the company as a system. The others only see productivity, reduce of waste, reduce non conformities and ISO is that see the processes including administrative processes as a system. The problem is that, many companies have looking for ISO only as a commercial certificate and not a tool to improve the full organization. Let’s get the ISO to continuous improvement, to have a systemic vision involving each process and not only the manufacturing process. The Japanese professionals have a great experience with productivity and some quality by Toyota Production System and, because this, they don't like very much the ISO, but is very important to us use both philosophies. ISO must not be only a certificate, but an important toll to have a better organization. 

domingo, 6 de maio de 2012

Documentos de um Sistema de Gestão da Qualidade

Documentos de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) Por incrível que pareça ainda vemos alguns profissionais atuando na área da Qualidade e ainda se confundindo com o que são documentos e como se dividem num Sistema de Gestão da Qualidade. Basicamente temos os documentos divididos conforme a figura abaixo onde o Manual da Qualidade está no topo da pirâmide, depois temos os procedimentos exigidos pela norma NBR ISO (procedimentos normativos), em seguida os procedimentos gerais onde teremos os procedimentos, as Instruções de Trabalho, etc. e por fim os registros.












Primeiro questionamento, os registros são documentos? Claro que são e por isso também são devidamente controlados. E qual é a diferença entre um procedimento e um registro? O procedimento demonstra o que fazer, como fazer, quando fazer, etc., é voltado para o futuro. O registro é um documento que evidencia o que foi feito. É a prova de que o procedimento foi cumprido. É focado no que já ocorreu, uma prova do que já aconteceu. Peguemos a NBR ISO 9000, “Fundamentos e Vocabulário” para ajudarmos nestes conceitos: Requisito 2.7.2: Tipos de Documentos usados em SGQ (Sistema de Gestão da Qualidade) ... e) documentos que fornecem informações sobre como realizar atividades e processos de forma consistente: tais documentos podem incluir procedimentos, instruções de trabalho, desenhos; f) documentos que fornecem evidência objetiva de atividades realizadas ou de resultados alcançados; tais documentos são referidos como registros. Sugestão: Os procedimentos normativos, nós podemos chamá-los de PN’s e sempre atrelados ao processo da Qualidade: PN-QUAL-001/02, “Emissão e Controle de Documentos”, significando que o PN 001 é de responsabilidade do processo “Qualidade” e está na revisão 02. Cuida da emissão e controle de todos os documentos do SGQ. PQ-SUP-002/04, “Processos Terceirizados”, significa que temos um procedimento ao nível de processo e sob responsabilidade do processo “Suprimentos”, estando na revisão 04. Cuida da terceirização de processos (subcontratação). IT-SUP-004/05, “Processos Terceirizados”, é uma Instrução de Trabalho que apresenta o procedimento acima (PQ-SUP-002/04) detalhado ao nível de tarefas (ex: apresentando como anexos as fichas de inspeção de recebimento desses processos terceirizados). Desta maneira apresentamos os processos donos de cada documento, temos as suas identificações, diferenciamos documentos ao nível de processos (PQ, procedimentos da qualidade) e ao nível de tarefas (IT, Instruções de Trabalho).

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Seguir as regras

Em outros momentos já escrevi sobre hierarquia, se seguir as regras, disciplina, etc. Volto a tocar no assunto. O homem, desde que pré-histórico, precisou se organizar em tribos, depois evoluiu para sociedades sempre respeitando regras mínimas. Quando criança minhas mãos sentiram a palmatória da minha professora porque eu era o diabo, meu traseiro apanhou palmadas da minha mãe de tanto que eu aprontava. E castigos... Estou ainda vivo, sou enorme defensor do seguir as regras e leis, tive chance de me corromper, etc. e continuo ético. Sou um cidadão do bem. Não estou doente por isso, não sou psicopata, apenas aprendi a seguir regras, para depois seguir leis e ser um cidadão respeitador para ajudar a sociedade a ser organizada. Hoje o que vemos? Uma sociedade se deteriorando, a família, célula que estrutura essa sociedade, em frangalhos. Muito mais fácil ao primeiro problema o casal se separar do que crescer tentando resolver juntos o problema. Muito mais fácil levar a criança ao psicólogo do que o castigar pelo mal feito. Mais fácil atender as chantagens emocionais que uma criança usa como abrir o berreiro do que ser firme e forte no castigo. Mais fácil jogar a responsabilidade da educação para a escola. Não sou adepto de agressão, mas uma palmada na hora certa deveria ser um recurso. Um castigo de não pode brincar, etc. Aí vem os direitos humanos, aqueles mesmos que defendem o bandido, que querem punição ao policial que defendeu a sociedade, porque ele foi violento. Onde estão esses direitos humanos quando sofremos violência desses bandidos que já foram crianças sem regras e que não aprenderam a seguir a lei? Porque antigamente não existiam tantos assaltos, tantas mortes, tanta violência? Havia mais respeito e temor às regras, à lei. Hoje se criam leis que já se sabem que não vão funcionar. Todos aprendemos que seguir regras, respeitar a lei é ser quadrado, é ser idiota. O que não segue é livre, é esperto, ou seja, tudo deturpado. Vemos nas novelas os bandidos sempre terminarem bem no final, ricos e ainda zombando do resto da sociedade. Aí vem aqueles hipócritas dizendo que está-se mostrando a realidade. E quando mostraremos como mudar a realidade? Não gritemos com a criança...Não podemos dar uma palmada, vamos presos, a criança pode ficar com problemas psicológicos. Conversa para boi dormir. A criança aprende a ser chantagista, a conseguir tudo o que quer independente do que precisa fazer, não conhece limites, não aprende que regras existem e precisam ser respeitadas. Se torna um adulto sem escrúpulos que queima mendigos na rua, que, se for filhinho de papai e sempre teve tudo, quer mais e mais independente do que precisar fazer para isso. Será que não entendem que devemos seguir o que está escrito seja na lei, seja na cultura da sociedade, seja na Bíblia, no Alcorão na Torá? Por isso eu gosto e atuo na área da qualidade onde podemos aplicar o conceito de seguirmos as regras e cobrar dos outros isto. Não é porque seguimos as regras, as leis, que deixamos da aplicar a criatividade humana, o ser flexível diante dos problemas. Mas não podemos, em nome da flexibilidade, do criar, da liberdade, fazer o que queremos ou não sendo éticos. Até os animais têm regras e as seguem para sobreviver. Será que a nossa sociedade vai sobreviver deste jeito? Precisamos passar por cima das regras construídas durante tantos anos e por tantas experiências para conseguirmos o que queremos? O que estamos ensinando para as futuras gerações? A liberdade é mais importante que tudo, mesmo que ela nos leve a suprimir a liberdade dos outros?

domingo, 1 de abril de 2012

Felicidade sempre?

Quando estamos felizes nos perguntamos até quando vai durar. Sempre aprendemos que é nos momentos de tristeza e no sofrimento que evoluimos, que crescemos. Parece que ser feliz é errado, é contra a natureza humana, que estamos nesta passagem de vida para pagarmos o que fizemos de errado e, por isso, devemos aprender com o sofrimento. Sempre escutamos que a vida é como uma onda, de picos de felicidade e vales de tristeza. Que após a tempestado vem a bonança. Estou feliz, aprendi a ver no outro um espirito divino como eu, um outro que está neste mundo evoluindo e que merece ser feliz a cada segundo como eu. Não quero ser preconceituoso ou odiar aquele que está errado, que não está evoluindo. Devo rezar por ele, torcer que encontre o seu caminho de evolução sem tanta dor e sofriento. Estou feliz e não quero esquecer os momentos de tristeza que passei, onde realmente aprendi, mas quero nesta feilicidade continuar evoluindo. Sim, feliz também podemos evoluir e uma maneira é como esta, passando a felicidade por boas palavras, por incentivo, mostrando aos meus e amigos que também podem ser felizes, é isso que eu desejo a todos. Sejam felizes e passem essa felicidade aos outros, amem o outro como eu vos amei, palavras do mais sábio espírito que esteve neste nosso mundo. Não pensem que se mostrarem felicidade os outros terão invejam e torcerão pela vossa desgraça. Eu tenho proteção e a minha felicidade é forte e tenho os meus espiritos de luz me protegendo. Já sofri uma guerra, desemprego, perda de pessoas próximas, perda do meu país com apenas 13 anos, agora quero ser feliz e desejar que todos vocês também o sejam. Espírito positivo atrai espíritos positivos, do bem, o mal não terá vez. E se acontecer algo, uma doença, desemprego, etc., meu Deus e os espíritos de luz me ajudarão como sempre fizeram. Felicidades, prosperidade e saúde a todos.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Escriba

Já fui chamado de escriba, de Carlos Drumond, porque gosto de escrever. Como se faz o conhecimento? Obtemos informações a todo o momento e com a nossa experiência, vivência, etc. adicionamos a essas informações a nossa visão e entendimento. Transformamos informação em conhecimento. E o que fazer com esse nosso conhecimento? Devemos passar adiante para que os outros, com a sua visão, transformem o nosso conhecimento num novo conhecimento. Isto torna o ser humano maior. O que nos diferencia dos outros seres vivos é isto, poder aprender, transformar e ensinar. Quando escrevo, quando envio um e-mail, quando tento ensinar, tento passar conhecimentos para que cada um os use da melhor maneira possível. Para que estamos aqui? Para absorvermos as coisas, morrermos e levarmos conosco? Que prazer eu tenho em ser escriba, Carlos Drumond, etc. Pena que hoje a maioria não tem tempo para ler. Claro que recebemos inúmeros e-mails com besteira, com inutilidades, mas nem nos damos ao trabalho de pinçarmos aquilo que pode nos tornar melhores. Preferimos nos afundar no apaga incêndios do dia a dia e não aprendemos a planejar, a pensar, a absorver informações e a torná-las novos conhecimentos. Não teremos nunca mais tempo de sentar em baixo de uma árvore, nos cair uma fruta na cabeça e tentarmos entender porque as coisas caiem. Deus nos deu a inteligência e a usamos para correr como loucos e não pararmos nem que seja uma hora por dia para usar essa inteligência. Precisamos entregar aquela apresentação, aquele relatório, correr para aquela reunião, atender aquele telefone...e não pensamos mais. E novos conhecimentos não aflorarão mais...apenas copiaremos o que já foi inventado. Por isso gosto de ler e em diversos campos, preciso me alimentar de novos conhecimentos.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Learning with an example

Some days ago I saw a high level manager open your mind and show he isn't this devil who someone use to say. He's a Manager with responsabilitie and need to make the company give resultes. I was industrial manager and I know how is strong our necessity to put all colaborates in the organization way. Because his experience, because his authorotie he need to be a leader and get from his team the best of which one. I would like to have had the possibilitie to show him my presentation but I have still problem to understand his english. I'm improving my english and I could change knowledge with him soon.
Congratulations for your leader skill. I'm learning with you. I have big experience but we are learning all the time.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Poesia

Busca da verdadeira vida

Paz, harmonia
Poder olhar para dentro de mim
Ter tempo de sentir a vida
Não ter desta vida atual sua agonia
Não correr num caminho sem fim
Nem ter tempo de curtir a conquista conseguida.

Nem mais olho a natureza ao meu lado pulsando
Vivo absorvido pelos problemas
Meu pensamento sempre tomado, sem relaxamento
Como faz falta parar, apenas o silêncio eu escutando
Sem preocupações, sem dilemas
Apenas a vida como meu testamento.

Poder estar ao lado de quem amamos
Olhar e escutar o pulsar da natureza
A ela pertencer
Hoje só pelo dinheiro, pela sobrevivência clamamos
Nem sentimos mais do espiritual a sutileza
Que nos guia para um melhor viver.

Quero poder parar e olhar o mar
Deixar de ser robô, voltar a ser um ser vivo
Compartilhar a vida do planeta, vivo, também me sentir
Mas o mundo atual não me deixa opção de voltar
A ser pela vida cativo
Cabe continuar a esse sonho perseguir.

Um dia deitar na praia, na areia
Ficar parado, só o barulho do mar escutando
Viver apenas escutando a natureza e o meu interior
Longe da vida que hoje me cerceia
Pela simples vida amando
Sem ser, como hoje, da sobrevivência eterno perseguidor.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Premiação

Premiação
Hoje todos trabalhamos com objetivos, os quais determinam metas a serem cumpridas. Esses objetivos começam pela alta direção, passam pela gerência, supervisão, etc., numa cascata. Servem para guiar os processos no mesmo caminho dos objetivos da organização.




ORGANIZAÇÃO (Alta Direção)





Desmembramento dos objetivos p/ a organização

Até aqui é normal, na maioria das empresas, todos serem cobrados pelo atingimento das metas dos seus objetivos, isto visualizado pelos indicadores de desempenho. Assim a organização percebe a eficácia do seu sistema e se todos estão no mesmo foco, indo para a mesma direção. Para que as metas sejam atendidas é que começam as diferenças entre as organizações. Algumas simplesmente cobram as metas já que, segundo elas, não é mais do que obrigação as metas serem atingidas. Outras oferecem prêmios ou dividem os lucros dependendo do quanto as metas foram atingidas. Qual está correto? Até que níveis da organização esses prêmios devem se estender? Quais os riscos? O colaborador vai só fazer pensando no prêmio e sem pensar no foco no cliente e na sustentabilidade da empresa? Algum vai questionar que está executando as tarefas para o outro lucrar, ganhar o prêmio enquanto ele só sua a camisa? Não podemos responder estas perguntas, pois percebemos isto tudo acontecer dependendo do ambiente da organização e da eficácia da comunicação dentro dos seus processos. Quando um gestor passa à sua equipe que existe uma meta na qual ele está sendo cobrado, precisa mostrar que prêmio é consequência e não o objetivo. Ele pode até ganhar o prêmio, contudo se não for resultado de um trabalho em equipe a organização será prejudicada. Por isso, independente do tipo de prêmio de cada um e, de cada nível que vai ou não receber prêmio, o foco deve ser a organização. Independente de prêmio ou não, se não forem alcançadas as metas, significa que os objetivos não foram atendidos e alguém como os clientes, os acionista, etc. (“Stakeholders”) não estarão satisfeitos. Isto compromete a organização e consequentemente a todos que dependem dela. Mudemos o foco de premiação para os resultados. Premiação será consequência e não objetivo.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Que vergonha

Hoje escutei no Jornal da Manhã da Jovem Pan que os políticos estão discutindo um plano para melhorar a circulação viária. Ótimo, o problema é que isso envolve a absurda implantação de pedágios nas cidades, na circulação urbana. Todos nós sabemos que a solução para minimizar o trânsito é o reforço, a melhoria do meio de transporte coletivo. Vejam o exemplo do Metrô no qual uma única linha consegue eliminar vários automóveis circulando na rua. Ou seja, os governos não investem, é caro e querem que nós cidadãos paguemos para circular com nossos veículos. É mais fácil cobrar de nós do que gastar e trabalhar pelo transporte coletivo. Pior, não é contra a constituição que nos garante o livre trânsito, que podemos ir de um local ao outro sem impedimentos? Para quem tem dinheiro até pode exercer esse direito e aquele cidadão que tem o seu carrinho usado e o usa para ir trabalhar. Onde está o direito dele? Não seria o correto lhe fornecerem a possibilidade de pegar um ônibus, um Metrô. A ideia deve ser incentivar o uso do transporte coletivo e não coibir o uso do transporte particular. Tomem vergonha senhores políticos e trabalhem pelo transporte coletivo. Façam a vossa parte em vez de querer nos explorar mais ainda, país dos impostos...