Como ainda existem alta direções de empresas que não consegue ver o quanto é bom ou não um profissional para poder ocupar um cargo de gestão. Vemos um gerente se esquivando de responsabilidades para o seu processo e a sua equipe, vemos processos clientes internos reclamando e, ainda assim esse gerente é bem visto pela direção, apenas porque é um marqueteiro. Vende bem a sua imagem, realiza apresentações ótimas e enfeitadas, mostra uma superficialidade enorme como uma obra construída sobre um chão arenoso. O problema é que essa edificação pode demorar cair e vai levar junto a empresa. Pior, esta visibilidade deficiente da alta direção desmotiva aqueles que vestem a camisa da empresa e não têm o devido reconhecimento.
A empresa perde, porque as equipes começam a não acreditar na ética, no fazer bem feito, pois o que não faz bem feito, o que escapa como um sabonete das responsabilidades, que não se arvora como dono do seu processo, que foge de problemas, este si, é premiado.
Aquele profissional que, quando uma equipe se reúne para melhor os processos e alguma parte é dele, o mesmo trata de negar que o seu processo deva assumir aquele pedaço. Constrói o seu mundinho dentro da empresa e se torna rei desse mundinho e a alta direção não percebe e esse seu reino vai afundar muitas melhorias e profissionais.
A pior coisa para uma equipe é se valorizar o profissional errado, que não veste a camisa da empresa e sim a sua. Toda a equipe percebe, fala desse profissional, é até chacota dos seus próprios liderados, mas sabe ser marqueteiro para a alta direção e lá está ele valorizado, premiado. Que pena, ainda haverem profissionais desses no mundo tão mais inteligente de hoje.
Até quando?
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