terça-feira, 10 de setembro de 2013

Reflexões espirituais


Porque algumas pessoas até famosas tiram a própria vida? Ou entram nas drogas fugindo da realidade?
Enquanto espíritos nós planejamos muito a nossa vinda com o intuito de evoluirmos, de aprendermos usando as experiências da vida no corpo que nos conduz. Aprendemos com o sofrimento, com a dor, criamos vínculos com outros espíritos que também nesta peça atuam. Os papéis são escolhidos levando em conta dívidas que temos com outros em outras vidas, males que fizemos, necessidades de fazermos o bem para passarmos para níveis mais altos na evolução, etc., etc... Temos desde os níveis mais baixos de energia até o de espíritos evoluídos que se tornam mestres e nossos guias. No dia a dia temos sinais deles, já que não podem interferir diretamente, afinal temos o livre arbítrio, porém na nossa rotina louca de vida não vemos esses sinais.

Quando escolhemos vir a este mundo tudo é planejado, todas as relações, se nós vamos ser negros, brancos, homem, mulher, rico ou pobre, data de nascimento, etc. às vezes escolhemos vir num momento e num papel para o qual ainda não estamos preparados e o que enfrentamos pode ser forte demais. Nesse momento, como espíritos, resolvemos encerrar o papel. Claro que é um ato de covardia e prejudica em muito a evolução espiritual. Mas neste caminho que fazemos devemos entender e não julgar nunca os outros. Devemos ver o nosso semelhante como outro espírito buscando o amor, a evolução para níveis mais altos de energia tanto como nós.  Nós devemos olhar primeiro para o nosso eu, entender o que fazemos por aqui, o que procuramos e não o que os outros esperam de nós. O que nós esperamos de nós mesmos? Depois ajudarmos nossos semelhantes a serem melhores, não dando, mas ensinado a eles acharem por eles mesmos. Não devemos ter pena ou fazer por eles, estaríamos inferindo no seu aprendizado. Podemos rezar, aconselhar, ensinar com a nossa experiência e principalmente amar o outro. Ele é como nós.

Quando começamos e entender que não somos este simples corpo que veio do pó e ao pó voltará, entendemos que não acabamos neste caminho. Seria um desperdício de aprendizado, de experiência. Depois de aprendermos e ensinarmos tanto, de conhecermos outros, de sermos finalmente atores no final da peça, viramos pó e nada mais. Absurdo. Às vezes podemos até sentir como se não devêssemos estar aqui, ou que não temos mais nada para fazer, a peça acabou, precisamos voltar para trás da cortina e refletir como foi o nosso papel, se precisamos vestir outro papel novamente ou se pudemos buscar na terra das almas outros aprendizados. Às vezes entramos numa confusão espiritual e decidimos partir sem ser conforme os planos iniciais e nos suicidamos. Até problemas de saúde neste fraco corpo que usamos podem levar a isso, como depressão. Logo, não julguemos, rezemos para que esse espírito seja bem apoiado pelos guias e mestres e perdoado pelo Pai.

Lembrem que todos os deuses que procuramos, religiões que usamos levam ao mesmo, somos parte de um todo, um universo de espíritos seguindo numa caminhada do bem para junto ao Pai ou ficarmos indo e voltando por não sabermos aproveitar a caminhada nesta pequena e rápida vida.

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